Em andamento

 

Estudo dos peixes do Talude Continental da Bacia Potiguar-RN

Responsável: José Garcia Júnior

Participantes: Marcelo Nobrega, Mauro Lima, Marie-Christine e Agripino

    Historicamente a pesca marinha no Rio Grande do Norte sempre foi realizada principalmente na área da plataforma continental e região oceânica. Sendo assim, o conhecimento científico sobre peixes já produzido no Estado foi, de certa forma, dirigido para a ictiofauna que habita essas regiões. Por outro lado, o conhecimento sobre os peixes associados à região do talude continental potiguar é ainda muito escasso, quase não havendo inventários e estudos sobre as espécies que predominam neste ambiente. Dessa forma, o presente estudo tem como objetivo identificar as espécies de peixes que são encontradas na região do talude continental da Bacia Potiguar-RN, bem como conhecer os aspectos básicos da alimentação e reprodução destas espécies. Até o momento já foram identificadas mais de 40 espécies e, para as espécies mais abundantes, já estão sendo feitos estudos sobre dieta alimentar e maturação gonadal. Espera-se que o presente estudo gere conhecimentos sobre os padrões de distribuição e variações espaço-temporal, índices de abundância e aspectos do ciclo de vida das espécies de peixes encontradas, de forma a subsidiar futuros planos de manejo e conservação deste recurso.

    Finaciador: Petrobrás

 

 

Composição da macrofauna bentônica associada a bancos de fanerógamas marinhas da Área de Proteção Ambiental dos Recifes de Corais, Rio Grande do Norte – Brasil

Responsável: Marina Gomes Viana

Participantes: Priscila R. de Araújo, Valéria Fonseca Vale e Diêgo de Oliveira Batista

 

        Os recifes marinhos com predominância de fanerógamas são um dos ambientes mais ricos e produtivos do mundo, dando suporte para comunidades de macrobentos. Esses recifes vem sofrendo com os impactos antrópicos ocasionados pelo turismo e pela sobrepesca. A fim de dar suporte para planos de manejo na Área de Proteção Ambiental dos Recifes de Corais do Rio Grande do Norte (APARC/RN) este projeto tem como objetivo principal caracterizar a macrofauna bentônica existente nos bancos de fanerógamas dos Parrachos de Maracajaú e de Rio do Fogo. As amostragens ocorreram nas estações seca (2 campanhas – 2010 e 2012) e chuvosa (1 campanha - 2010). Foram coletadas amostras bióticas e abióticas, através de mergulho autônomo, nos bancos de fanerógamas e áreas sem vegetação adjacentes aos recifes, em 2 transectos (para cada local/parracho/período) nas distâncias de 0m, 2m, 15m e 30m a partir da borda dos Parrachos. Em cada distância mediu-se a salinidade, a profundidade, a temperatura e o teor de oxigênio da água; o teor de carbonato de cálcio, o teor de matéria orgânica e a granulometria do sedimento; e a biomassa das fanerógamas. Espera-se encontrar correlações entre a riqueza e densidade das espécies de macrobentos com as variáveis ambientais, assim como diferenças na composição das comunidades de macrobentônicos entre os Parracho de Maracajaú e de Rio do Fogo.

Financiador: Cnpq

 

 

Dinâmica populacional do Guaiamum, Cardisoma guanhumi (Latreille, 1825) (Crustacea: Decapoda: Gecarcinidae) em duas áreas de manguezal no Estado do Rio Grande do Norte.

Responsável:Cylene Câmara da Silva

 

        No Brasil, os ecossistemas de manguezais são encontrados em praticamente todo litoral brasileiro, desde o Oiapoque (04°30’N) até Laguna (28°30’S) em Santa Catarina, limite de ocorrência desse ecossistema no litoral Atlântico da América do Sul. Hoje, a urbanização é uma das formas sociais de atividade que transforma rapidamente a configuração morfológica do meio ambiente, principalmente de ambientes estuarinos. Dentre um dos principais efeitos impactantes nas áreas estuarinas no Nordeste, podemos citar a destruição de manguezais, tanto para a expansão do parque salineiro, criação de fazendas de cultivos de peixes e crustáceos e a falta de manejo e exploração desordenada das espécies peixes e crustáceos que ocupam este ecossistema. Existem hoje dez espécies de invertebrados marinhos considerados sobreexplotadas ou ameaçadas de sobreexplotação, de acordo com a lista da fauna brasileira ameaçada de extinção, entre elas está o goiamum, Cardisoma guanhumi. O goiamum é uma espécie semi-terrestre apreciado na alimentação, sendo frequentemente comercializados em feiras, mercados ou em beiras de estradas próximas a manguezais, ou sendo utilizado na culinária em pratos típicos e de frutos do mar. Esta demanda pelo consumo vem gerando uma forte pressão sobre as populações da espécie, um dos fatores que tem contribuído significativamente para a diminuição dos estoques observada no nordeste do Brasil. Diante da atual situação da espécie o objetivo deste estudo é determinar os principais parâmetros da dinâmica populacional da espécie Cardisoma guanhumi (Latreille, 1825) e comparar estes parâmetros em duas áreas de manguezal com diferentes pressões de captura no Estado do Rio Grande do Norte e assim gerar informações básicas para a criação de medidas de manejo e monitoramento pesqueiro.

Financiador: Cnpq

Parcerias: Programa de pós-graduação em Biologia Animal (UFPE); Laboratório de Biologia Pesqueira - LABIPE (UFRN).

 

 

Predadores de topo no sistema dermesal-bentônico raso do arquipélago São Pedro e São Paulo.

Responsável: Igor Emiliano Gomes Pinheiro

   

     Este projeto de tese é norteado pelas seguintes hipóteses: i) A distribuição espaço-temporal dos predadores de topo (PT) associados ao sistema demersal bentônico raso (SDBR) no Arquipélago São Pedro e São Paulo (ASPSP) é influenciada por variáveis bióticas (presença e ausência de PT e presas, tamanho dos PT e tipos de cobertura viva) e abióticas (período seco e chuvoso, profundidade, temperatura, rugosidade do substrato e tamanho dos refúgios); ii) O uso dos recursos e os habitats específicos dos principais PT do SDBR modificam-se ao longo do desenvolvimento ontogenético; iii) Os PT mais abundantes no ASPSP pertencem ao mesmo nível trófico (δ15N), porém forrageiam de maneira distinta (δ13C) possibilitando assim o sucesso destas espécies neste arquipélago. Considerando-se estas hipóteses, o objetivo principal é entender os fatores que regulam a distribuição espaço-temporal dos principais PT do SDBR no ASPSP. Busca também, caracterizar as interações tróficas que ocorrem entre estes predadores e suas presas. Para alcançar este objetivo serão realizadas 4 expedições de 15 dias, sendo 2 em cada período (seco e chuvoso). Mediante censos visuais atrelados a caracterização dos habitats, serão amostradas 3 regiões com características distintas, considerando-se 2 faixas de profundidade (15-25 e 25-35m). Em todas as expedições serão coletados exemplares de diferentes tamanhos dos principais PT do SDBR. Para caracterização das interações tróficas uma das expedições terá duração de 30 dias onde serão coletadas as presas preferenciais e possíveis competidores.

Financiador: Cnpq

 

 

Avaliação do estado de conservação das áreas recifais de Pirangi/RN - ecologia, manejo e restauração.

Responsáveis de campo: Alina R. Pires e Guido Grimaldi

Responsável técnico: Tatiana Silva Leite

Participantes: Marcelo, Aline, Pedro, Marie-Christine 

 

        Este projeto se propõe a realizar estudos ecológicos nos recifes rasos e fundos (áreas recifais próximas e distantes da costa, respectivamente), visando à avaliação do estado de conservação atual e seus maiores impactos, além de propor alternativas de manejo e restauração das áreas avaliadas fortalecendo assim a proposta de criação de uma Unidade de Conservação. No recife raso, será avaliada a recuperação de áreas expostas a diferentes graus de impactos do pisoteio em decorrência do turismo, com ênfase na avaliação das espécies importantes no restabelecimento da comunidade bentônica. Para os recifes fundos (10 m a 32 m), será avaliado o grau de conservação de cada área, levando em consideração a saúde recifal e a pressão de pesca artesanal local. Estas informações serão levadas em consideração para propostas que indiquem a potencialidade de uso da área, a necessidade de conservação e a elaboração de planos de manejo dessas áreas de pesca. Espera-se que os dados gerados auxiliem na criação e implementação de um polígono de conservação que abranja os recifes rasos e fundos, garantindo a conectividade entres as populações e exercendo um papel fundamental na resiliência destas frente à explotação humana. O projeto também irá desenvolver atividades que visem à popularização do conhecimento cientifico gerado neste estudo, com ênfase nas escolas públicas locais, através da organização de um museu itinerante com as principais espécies encontradas na região, além da confecção de materiais informativos para turistas, crianças e público em geral, retratando a biodiversidade e a importância ecológica da região.

Financiador: Fundação Boticário

 

 

Coleção de Referência de Organismos Aquáticos do Laboratório de Biologia Pesqueira.

Responsável: Pedro V. Rodrigues Júnior

Participantes: Marie-Christine, Jaciana Barbosa

 

        O projeto tem como objetivo a organização padronizada de Coleção de Referência de Organismos Aquáticos do Laboratório de Biologia Pesqueira, de modo que seja realizado o tombamento e catalogação adequada de todos os espécimes identificados em cada projeto desenvolvido pelo LABIPE e também LABECE, assim como de espécimes coletados por outros laboratórios da UFRN ou outras instituições cientificas do Estado e/ou do Nordeste. Os materiais biológicos (espécimes ou partes deles) coletados são limpos e organizados seguindo padrões de museus nacionais de referência. São utilizados todos os métodos viáveis de curadoria para a sua manutenção (etiquetagem e tombamento em livro de registro e em banco de dados virtuais) de modo a facilitar o acesso a informação dos exemplares da coleção a comunidade científica.

Financiador: PROPESQ - REUNI

 

 

Aspectos ecológicos dos poliquetas associados a bancos de fanerógamas marinhas da Área de Proteção Ambiental dos Recifes de Corais, Rio Grande do Norte (APARC/RN) – Brasil

Responsável: Priscila R. de Araújo

Participantes: Marina G. Viana

 

            Este trabalho de monografia está inserido dentro do projeto “Composição da macrofauna bentônica associada a bancos de fanerógamas marinhas da Área de Proteção Ambiental dos Recifes de Corais, Rio Grande do Norte – Brasil” e tem como objetivo caracterizar as espécies de poliquetas bentônicos quanto a sua distribuição e nível trófico nos bancos de fanerógamas da APARC/RN. Devido a ausência de informações sobre as comunidades de poliquetas associadas a bancos de fanerógamas marinhas e as crescente ameaça aos recifes de corais pela pressão turística e de pesca, este trabalho também tem como enfoque acrescentar conhecimentos que contribuirão com planos de manejo para a APARC /RN. As amostragens bióticas (espécies de poliquetas e biomassa de fanerógamas) e abióticas (granulometria; conteúdo de matéria orgânica e teor de carbonato de cálcio do sedimento; teor de oxigênio, temperatura, profundidade e salinidade da água; direção e velocidade do vento; e pluviosidade ) foram realizadas nos Parrachos de Maracajaú e de Rio do Fogo nas estações seca (2 campanhas – 2010 e 2012) e chuvosa (1 campanha - 2010). Espera-se encontrar correlações entre a riqueza, a dominância e o Índice de Importância Trófica das espécies de poliquetas  com as variáveis ambientais, assim como diferenças na composição das comunidades de poliquetas macrobentônicos entre os Parracho de Maracajaú e de Rio do Fogo.

 

 

Biodiversidade de Cefalópodes da Ilha de Trindade e Martins Vaz

Responsável: Jaciana Cássia Barbosa

 

        O projeto tem como objetivo avaliar a biodiversidade e aspectos da ecologia e comportamento das espécies de cefalópodes em torno do Arquipélago de Trindade e Martins Vaz, fornecendo subsídios científicos que permitam a elaboração de planos de manejo e conservação das populações de cefalópodes em torno do Arquipélago.  A pesquisa envolve a elaboração de uma lista de espécie de cefalópodes bentônicos de águas rasas e das espécies pelágicos capturadas pela pesca comercial em torno do Arquipélago.  As coletas e observações das espécies bentônicas de águas rasas serão realizadas através de mergulhos e as pelágicas em embarques na frota comercial.  Estudos taxonômicos serão realizados através da caracterização morfológica e genética. Os habitats dos cefalópodes bentônicos serão caracterizados assim como de aspectos da utilização pelas diferentes espécies através de analises do comportamento alimentar e reprodutivo. A importância dos cefalópodes nas relações tróficas em torno do Arquipélago de Trindade e Martins Vaz também será avaliada.

 

 

Distribuição e abundância de espécies ecológica e economicamente importantes nos recifes da Ponta de Pirangi/RN

Responsável: Marie-Christine Rufener

 

        Estando inserido dentro do projeto ”Ponta de Pirangi/RN – conhecendo e preservando seus recifes”, o presente trabalho tem por objetivo verificar a distribuição e abundância de espécies alvo (ameaçadas, endêmicas, pesca) da comunidade bentônica presente nos recifes da Ponta de Pirangi/RN. Sabendo que as coletas já foram realizadas mensalmente ao longo do ano de 2011, o projeto atualmente encontra-se em uma fase na qual são feitas a triagem dos organismos coletados bem como sua identificação. Tendo realizado esse processo, será possível fazer a quantificação dos organismos, cujos dados fornecerão diversas possibilidades de análises relacionadas a abundância e distribuição das espécies que compõem a comunidade bentônica da Ponta de Pirangi. Ainda a despeito dos dados obtidos, ter-se-á como objetivo principal comparar a abundância e classes de tamanho nas áreas de ocorrência das espécies alvos; avaliar a distribuição e tamanho desses animais associados à características físicas dos recifes; e montar mapas de georreferenciamento. Posteriormente será feito o tombamento dessas espécies, as quais irão compor o museu do departamento, servindo, portanto, como referência para trabalhos futuros.

 

 

 

Modelagem Trófica e Fluxo de Energia do Sistema Demersal Bentônico

Responsável: Tatiana S. Leite

Participantes: Jorge Eduardo Lins, Aline Augusto Aguiar, Igor Emiliano Gomes e  Jean Louis Valentin .

 

        Descrever a estrutura e a dinâmica da comunidade demersal-bentônica rasa do Arquipélago de São Pedro e São Paulo, através de um modelo trófico, combinando informações dos diversos compartimentos - produtores primários, herbívoros, onívoros e predadores de topo.

 

 

 

Revisão taxonômica dos polvos de águas rasas do Nordeste brasileiro

Responsável:Tatiana Silva Leite

 

        Enquanto que, nos últimos 17 anos 150 novas espécies de cefalópodes foram descritas para a região do Indo-Pacifíco (Norman & Hochberg, 2005), apenas seis novas espécies foram descritas para a costa do Brasil nos últimos 50 anos (Haimovici et al, 2009). Parte do contraste entre ambas as regiões está no baixo número de especialistas na taxonomia deste grupo no país, assim como no restrito número de pesquisas relacionadas nas regiões norte e nordeste do Brasil, assim como nas regiões oceânicas. O principal problema abordado neste projeto é a revisão taxonômica dos polvos de águas rasas do Nordeste brasileiro, uma vez que a maioria das espécies foram identificadas baseadas em poucos indivíduos depositados em museus no século XIX, e cujos holótipos foram descritos para a região do Atlântico Leste e Mediterrâneo. Analises morfológicas e morfométricas iniciais das quatro espécies de polvos coletados na costa nordestina e nas ilhas oceânicas: Callistoctopus cf macropus (Risso, 1826), Octopus hummelincki (Adam, 1936), Octopus (Paroctopus) joubini Robson, 1929 e Octopus cf defilippi, mostraram caracteres taxonômicos que diferem das descrições das espécies confirmando a necessidade de análise detalhadas que incluam morfologia, morfometria, caracteres meristicos, anatomia e analise genética.. Além destas espécies, analises de indivíduos sob a denominação de Octopus americanus e Octopus vulgaris provenientes de Salvador, Caribe e Florida também mostraram características similares a espécie recém-descrita no Nordeste brasileiro Octopus insularis, indicando a necessidade de re-avaliação deste grupo em todo Atlântico oeste tropical, da Florida ao Sudeste do Brasil.

 

 

 

Manejo da pesca comercial e recreacional de polvos na Área de Preservação Ambiental de Fernando de Noronha: implementação, monitoramento e pesquisa

Responsável: Tatiana S. Leite

Participantes: Mauel Haimovici,  Jorge Eduardo L. de Oliveira e Janaina Machado.

 

         A manutenção de áreas de proteção ambiental contribui para a preservação da biodiversidade, incluindo espécies de valor econômico, ameaçadas e pouco conhecidas. Para que uma área de preservação cumpra com eficiência seu papel de preservação e conservação da biodiversidade, ela deve abranger, entre outras estratégias, o controle das atividades extrativistas, através da limitação das capturas (Salm et al., 2004). Um exemplo desta situação é a pescaria de uma nova espécie de polvo, Octopus insularis. (Leite, et. al.; aceito), que vem sendo explorada em caráter comercial e recreacional na Área de Preservação do Arquipélago de Fernando de Noronha. Apesar da captura de polvo no Arquipélago estar permitida apenas na APA desde que foi criado o Parque Nacional em 1988, a regulamentação dessa pescaria só veio a ser aprovado como parte do Plano de Manejo da APA no ano de 2005 (MMA/IBAMA, 2005) com base em dados biológicos subsidiados pelas pesquisas realizadas pelo Projeto Polvos de Fernando de Noronha (Leite, 2002; Leite, 2005). Entretanto, para que um plano de manejo seja realmente efetivo é necessário o cumprimento de diversas etapas que incluem avaliação dos parâmetros adotados e monitoramentos contínuos, que devem começar antes ou no inicio da implementação do plano (Salm et. al., 2004). Além das etapas de implementação, dados biológicos complementares são necessários para garantir a efetividade do plano de manejo, bem como sua adequação às características da espécie. O presente projeto tem como objetivo à implementação e monitoramento de um plano de manejo com participação da comunidade, visando a preservação e o uso sustentável de um organismo emblemático que também constitui um recurso pesqueiro dentro da Área de Preservação Ambiental de Fernando de Noronha. Também pretende obter informações científicas complementares a respeito da espécie de polvo Octopus insularis, adquirindo assim conhecimentos que permita a adequação do plano de manejo, bem como um melhor conhecimento. 

Financiador: Universidade Federal do Rio Grande do Norte

 

 

 

Estudo Bioecológico de Cephalopoda nas ilhas oceânicas tropicais do Atlântico Sul e Costa do Nordeste do Brasil


Responsável: Tatiana Silva Leite

Participantes: Renata P Bicudo, Kleiber R de Mendonça, Manuel Haimovici, Rosângela Gondin de Araújo, Janaina Leão, Anderson F.J. de França, Lorena Andrade, Breno Frias Dutra, Lorena Candice, Jorge Eduardo Lins de Oliveira e Françoise Dantas de Lima.

 

 

        Em Trabalhos recentes no Brasil, foi registrada a presença de 21 espécies de Teuthida, e 18 de Octopodida. Esta listagem é provavelmente incompleta pois existem vastas regiões do Brasil, entre as quais as ilhas oceânicas, nas quais o esforço de amostragem tem sido ainda. Desta forma, este estudo tem como objetivo principal, realizar um levantamento das espécies de Cephalopoda, que ocorrem nas ilhas oceânicas (Arquipélago de Fernando de Noronha/PE, Arquipélago de São Pedro e São Paulo, Reserva Biológica do Atol da Rocas) e litoral do Rio Grande do Norte, bem como estudar a distribuição e aspectos bioecológicos das espécies de polvos identificadas. :Este estudo tem como objetivo principal, realizar um levantamento das espécies de Cephalopoda (Orbigny 1845) da ordem Octopoda, que ocorrem nas ilhas oceânicas (Arquipélago de Fernando de Noronha/PE, Arquipélago de São Pedro e São Paulo, Reserva Biológica do Atol da Rocas) e litoral do Rio Grande do Norte, bem como estudar a distribuição espaço-temporal e aspectos bioecológicos dessas espécies identificadas.